No dia 31 de janeiro é comemorado o dia do mágico, esse profissional é capaz de criar ilusões, levando encantamento e fascinação às pessoas, exercendo um conjunto de técnicas que demonstram um controle oculto.
A mágiva traz consigo elementos que dissimulam ser sobrenaturais, onde “se pretende produzir efeitos e fenômenos contrários às leis naturais”, segundo descrito no dicionário Aurélio, daí o seu poder de seduzir as pessoas.
Segundo a história, a data surgiu em homenagem a são João Bosco, o padroeiro dos mágicos, na data de seu falecimento, em 1888.
Desde jovem João ajudava nas finanças da família, trabalhando como mágico, malabarista e acrobata.
Além disso, era muito religioso, pregava o evangelho depois de suas apresentações, para o público presente. Com isso, acreditava que as bênçãos financeiras que recebia vinham pela pregação da palavra de Jesus.
Outro hábito do rapaz era convidar as pessoas para rezarem o terço, o que se tornou uma constante prática, sempre ganhando novos adeptos.
A canonização de João Bosco, como santo da igreja católica, aconteceu em 1934, pelo papa Pio XI, na Itália.
É comum confundirmos mágica com magias. As magias são de cunho espiritual, não tendo nenhuma ligação com as mágicas. As magias têm características espirituais, apresentando-se por cerimônias para se entrar em contato com os aspectos ocultos do universo.
As mágicas se dividem em vários grupos, podendo ser feitas com cartas de baralho, lenços, dados, objetos escondidos, animais, pessoas, moedas, argolas, dentre várias outras formas.
Dentre os mágicos mais famosos do mundo podemos citar Harry Houdini, David Copperfield - o primeiro a se apresentar na Broadway, Mister M, que mostrava as técnicas dos truques e David Blane, que faz performances, inclusive de levitação, pelas ruas de várias cidades.
Hoje em dia podemos realizar alguns truques de mágica, pois são vendidos vários artigos de mágicas, mas é bom lembrar que as mesmas requerem dedicação e treinamento, para que sejam apresentadas com perfeição.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Coelhos saindo da cartola, objetos que desaparecem e reaparecem em outros locais e tantas outras coisas interessantes feitas através da mágica...
O termo “mágica” significa criação de ilusão por meio de truques e artifícios, é o mesmo que ilusionismo.
Assim, a mágica é uma espécie de arte cênica, para entreter e sugestionar criando ilusões que confundem e surpreendem as pessoas. Isso ocorre porque os mágicos são extremamente hábeis em seus movimentos, dando a impressão de que algo impossível realmente aconteceu.
As mágicas mais conhecidas envolvem aparecimentos e desaparecimentos de pessoas ou objetos, transformações, leitura da mente, desafios às leis físicas e lógicas, e tudo o que afronta a explicação racional.
Essa história é bem antiga...
Feitos baseados no ilusionismo aparecem desde as primeiras civilizações: no antigo Egito há relatos em papiros sobre um mágico que conseguia fazer com que animais decapitados tivessem suas cabeças e a vida de volta após algumas palavras e gestos de um mágico chamado de Dedi, que se apresentava para o faraó.
Durante a Idade Média, como havia muita influência da igreja controlando tudo e todos, as práticas dos mágicos acabaram desaparecendo, pois tudo que não tinha explicação pela igreja era considerado bruxaria e os “bruxos” poderiam acabar condenados à morte. Como você deve imaginar ninguém ia querer arriscar!
Mas foi durante o século XVIII, que a mágica (e os mágicos) começou a se firmar e garantir o divertimento para todas as idades. Foi passando por diversas modificações e influências até se converter numa das formas mais populares de entretenimento.
Mágicos famosos
O ilusionismo teve como primeiro modelo o grande mágico francês Jean Eugène Robert-Houdin (1874-1926), considerado o "Rei das Fugas". Suas mágicas se baseavam em trancar-se em baús ou enormes caixas, inclusive imerso na água e em alguns segundos aparecer tranquilamente do lado de fora. Graças a ele, a mágica deixou de ser apresentada por charlatões e artistas de rua, para tornar-se uma arte teatral de grande prestígio.
Já no século XX, quem iniciou dominando o mundo da mágica foi Doug Henning (1947-2000). Henning já se interessava por mágicas desde seis anos de idade, assistindo programas na televisão. Começou a pesquisar sobre mágica e quando adulto montou seu primeiro espetáculo, que combinava mágica, música e história. Seus truques principais consistiam em atravessar paredes de tijolos e fazer um elefante desaparecer, mas sempre estudava estratégias diversificadas para suas mágicas.
Mas foi David Copperfield (1956 - ) que realmente desafiou e ainda desafia o mundo do ilusionismo com truques muito extravagantes. Para você ter uma idéia, ele já fez desaparecer a Estátua da Liberdade nos EUA, em programa de televisão, levitar sobre o Grand Canyon (EUA), sair de uma camisa de força e passar através da Muralha da China.
Quer aprender a fazer mágicas?
Abaixo apresentamos alguns truques para você e seus colegas entrarem no mundo da mágica:Curiosidade
Os conhecidos "efeitos especiais" que vemos hoje no cinema é mérito do francês George Méliès, o primeiro a fazer truques usando de câmeras de cinema. A história aconteceu da seguinte forma: no início do século XIX, quando surgiu o cinema, as pessoas ficaram entusiasmadas com a possibilidade de ver imagens projetadas numa parede. Esse entusiasmo durou pouco e logo o que era divertimento ficou muito monótono, deixando as salas de projeção vazias e causando grande prejuízo. Foi então que Méliès, em 1896, teve a idéia de utilizar truques com câmera para fazer grandes números de mágica nas telas. O interesse das pessoas voltou e, em pouco tempo, muitos filmes passaram a ser apresentados dessa forma.
Fonte: Smartkids
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